23 Apr 2019 13:12
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<h1>Presença O Valor Do Marketing Pela Decadência sociais Podes Influenciar No Mercado De Trabalho</h1>
<p>A polarização entre PT e PSDB no segundo turno das eleições presidenciais no Brasil deflagrou uma intensa batalha entre militantes dos dois partidos nas mídias sociais. Pro cientista político Pedro Rocha Lemos, professor da PUC-Campinas, as mídias sociais deveriam ser utilizadas para debater ideias e plataformas políticas. Porém, as acusações visando denegrir a imagem do inimigo estão se sobressaindo às propostas. “Estou lendo algumas acusações de ambos os lados. As acusações de forma baixa e sem elementos deixam o debate fraco.</p>
<p>A política é um campo de luta pelo poder e uma democracia implica que precisa haver um campo ético pras pessoas poderem discutir”, analisa. O especialista avalia que essa disputa bélica e repleta de ofensas não traz frutos pra nenhum dos lados e prejudica o procedimento eleitoral. “Os partidos e cabos eleitorais que usam deste artifício estão é prejudicando o debate”, completa.</p>
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<p>O gerente de marketing digital Francisco Monari, de 32 anos, não é conectado a nenhum partido político, contudo afirmou voto em Aécio Neves (PSDB). Ele faz campanha contra o PT no Facebook compartilhando matérias sobre dos casos de corrupção do partido e com considerações sobre das políticas econômicas do governo federal. Segundo ele, o intuito principal é recolher o PT do poder.</p>
<p>“Não sou dos maiores simpatizantes Ele Poderá Converter Formatos De Vídeo do PSDB, porém entre um e outro não penso duas vezes em quem apoiar. A corrupção entre eles (PT) é um dos grandes motivos. E não sou a favor do lado político deles de extrema esquerda. O PT vem plantando o comunismo no Brasil desde quando está no poder e essa forma de poder totalitária eu nunca seria a favor”, diz. Pra ele, os posts e matérias colocadas pela rede social fazem os amigos refletirem a respeito do processo eleitoral. “Sem dúvida, no entanto uma coisa é certa. Se eu mudei a posição ou fiz alguém imaginar melhor sobre o que está acontecendo neste momento valeu com finalidade de mim”, complementa.</p>
<p>Monari evita entrar em combate nas redes sociais a respeito do conteúdo e foge das polêmicas. O jornalista Pablo Amaral, de 34 anos, é militante do PT e abastece sua página com matérias a respeito dos feitos e do governo e com críticas ao inimigo. Produtora Brasileira Cria Seriado Dentro Do Facebook , entretanto, que a luta política nas mídias sociais extrapolou os limites e baixou o grau. “Está uma Faixa de Gaza. Nós desejamos fazer uma campanha propositiva, porém devido aos últimos acontecimentos, quando começaram uma série de ataques a nordestinos e beneficiários do Bolsa Família, optamos em fazer a defesa independente de apresentar a plataforma política”, explica.</p>
<p>O sentimento “raivoso” que contaminou as redes sociais ao longo da campanha afastou o militante das conversas políticas no Facebook. “Quero debater política, não bate-boca pela web. A campanha pela internet tomou um rumo que na minha avaliação é difícil tornar-se alguma coisa propositivo. Sou militante político, não virtual”, pontua. Segundo Amaral, as postagens e a defesa à campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) são pessoais, e não têm orientação partidária. “Minha campanha para a Dilma é voluntária, porque acredito no projeto que está colocado.</p>